quarta-feira, 30 de julho de 2008
domingo, 20 de julho de 2008
Dia da Federação de Coimbra
Da esquerda para a direita, Miguel Baptista, Henrique Fernandes, Mário Cardoso,
Manuel Machado, Victor Baptista, Horácio Antunes, Maria Antónia Almeida Santos
VEJA AQUI TODAS AS FOTOS.
Intervenção do Presidente da Concelhia de Miranda do Corvo, Miguel Baptista
Estimados Camaradas,
Caros Amigos,
Em nome da Concelhia do Partido Socialista de Miranda do Corvo, gostaria de vos dar as boas vindas e de agradecer a vossa presença. É uma grande honra para nós acolher a família socialista de todo o distrito de Coimbra no nosso concelho.
Saúdo o nosso Presidente da Federação de Coimbra, o camarada Victor Baptista, que em tempo oportuno escolheu Miranda do Corvo para realizar este encontro.
Saúdo também todos os dirigentes e autarcas do distrito aqui presentes. Saúdo de forma especial um autarca e um amigo, o camarada Mário Cardoso, Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Vide, a quem agradeço pela cedência deste agradável espaço de lazer.
Mesmo com poucos recursos, Mário Cardoso tem feito um trabalho notável, pelo que lhe é devido um merecido reconhecimento por toda a dedicação que tem colocado ao serviço do Partido Socialista. Muito obrigado Mário Cardoso.
Saúdo também os Jovens Socialistas aqui presentes e em particular os do meu concelho por todo o empenho e dinamismo que têm vindo a demonstrar. Não podemos esquecer que os jovens socialistas de hoje são o garante de continuidade e de renovação do nosso Partido amanhã.
Prezados camaradas e amigos. Atravessamos momentos difíceis, todos sabemos. A crise económica internacional que enfrentamos apareceu como um tsunami sobre todos nós. Mas a história mostra que é nestes momentos inesperados e difíceis que os Governantes mostram o que valem.
Por isso, devemos estar unidos e solidários com os nossos camaradas que têm sobre os seus ombros a grande responsabilidade de governar o país, e, em particular, com o nosso camarada José Sócrates.
Às dificuldades o Governo tem respondido com firmeza e tomado as medidas que se exigiam. Nós, socialistas, devemos sentir-nos honrados pela determinação e pela competência que o Governo tem demonstrado.
Em 2009 irão realizar-se eleições europeias, legislativas e autárquicas. Iremos ter também dentro de meses as eleições para a Federação. Vamos assim atravessar um período de intensa actividade política e de exigência acrescida. Todos temos a obrigação de contribuir para ter um PS unido, forte e preparado para os combates eleitorais que se avizinham.
Em Miranda, como nos compete, vamos continuar a trabalhar em parceria com os órgãos do partido e, de forma mais próxima, com a Federação Distrital. É o que temos feito, é o que hoje estamos aqui a fazer e é o que iremos continuar a fazer no futuro.
Camaradas candidatos a Presidente da Federação aqui presentes, quero que saibam que podem contar connosco. Em Miranda tudo faremos para que o Partido Socialista obtenha o melhor resultado em todas as eleições do próximo ano.
Todavia, o nosso principal objectivo, porque está mais dependente de nós, passa por vencer as autárquicas de 2009 em Miranda do Corvo.
Para o conseguir, estamos já a preparar um projecto alternativo ao actual executivo de direita e que vá de encontro aos anseios dos Mirandenses. Vamos deixar de ser a oposição e vamos passar a ser a alternativa, pois só assim poderemos governar bem Miranda do Corvo.
Camaradas e amigos, porque estamos em Miranda, permitam-me que vos fale então um pouco da minha terra.
Miranda do Corvo sempre foi um concelho de tradição socialista. Porém, em mais de trinta anos de poder autárquico democrático, o PS apenas conduziu os destinos de Miranda durante oito anos.
Foi nesses dois mandatos do nosso camarada Jorge Cosme, aqui presente e que saúdo de forma especial, que as juntas de freguesia foram mais apoiadas. Um bom exemplo disso é este parque de lazer construído nessa época.
Hoje, caros amigos, temos uma Câmara que não apoia as juntas de freguesia e principalmente as que são geridas pelo PS. A Câmara não tem apoiado como devia Rio de Vide. A Câmara não tem apoiado como devia a freguesia de Lamas. A Câmara não tem apoiado como devia a freguesia de Vila Nova.
Nesta última, onde o camarada José Godinho tem feito um trabalho extraordinário, a senhora Presidente da Câmara já veio a público mostrar-se contra a ampliação do Parque Eólico da Serra de Vila Nova.
Caros amigos, como é possível a Presidente da Câmara tomar esta atitude quando hoje todos reconhecemos que é prioritário apostar nas energias renováveis.
Miranda do Corvo continua carente de desenvolvimento e são escassos os equipamentos sociais de lazer. No nosso concelho a actividade económica é reduzida, a indústria é de pequena dimensão e não se criam postos de trabalho para a nossa juventude.
As grandes potencialidades do concelho a nível turístico também não estão a ser devidamente aproveitadas.
O apoio às colectividades assenta no clientelismo político e é feito de forma pouco transparente e sem regulamentação. É necessário e urgente alterar esta forma de actuar.
Continuam a verificar-se atrasos no planeamento urbanístico, nomeadamente na revisão do Plano Director Municipal. À maioria dos jovens continua assim a ser vedado o direito de habitar nas suas aldeias.
Além disso, não é promovida a requalificação urbana das aldeias do nosso concelho. Estamos a perder a nossa identidade, muitas das nossas aldeias estão a morrer e o executivo camarário do PSD nada faz para inverter a situação.
Em plena campanha eleitoral para as Autárquicas de 2005, o PS, liderado pelo camarada António Simões, apresentou os seus projectos para a melhoria da rede viária no Concelho de Miranda.
Desse conjunto de projectos estruturantes, relembro a nossa proposta relativa à alteração do traçado do IC3 e que o Governo acabou por concretizar na Concessão do Pinhal Interior que está em marcha.
Ao tempo a candidata e actual Presidente da Câmara defendia uma solução completamente diferente da nossa. Agora vem de forma intolerável tentar chamar a si a autoria da alteração do traçado do IC3. O Governo e o Partido Socialista não podem admitir que uma autarca actue deste modo.
Muito mais haveria a dizer sobre Miranda, mas fica para outra oportunidade.
Caros camaradas, caros amigos,
Neste dia de Festa da Federação de Coimbra do PS, marcado pela justa e sentida homenagem ao nosso saudoso camarada e amigo Fausto Correia, que estou certo irá ser recordado nas intervenções seguintes, gostaria de recordar também dois camaradas e amigos que nos deixaram: Sebastião da Cruz Lopes e Francisco Gouveia.
Eles fazem parte da história do Partido Socialista de Miranda do Corvo. Eles, como Fausto Correia, também eram amigos do seu amigo. Francisco, Sebastião e Fausto jamais serão esquecidos.
Eles partiram e deixaram muita saudade a todos os que com eles privaram. Mas hoje, o dia é de esperança. Para terminar gostaria de privar convosco uma enorme alegria que sinto.
Hoje, 19 de Julho de 2008, às dez da manhã, nasceu a Maria, a minha terceira sobrinha.
Ainda não a vi mas estou certo que é linda e maravilhosa como as irmãs. A minha aldeia, onde nasci e cresci, o Fraldeu, conta assim com mais um habitante.
Vamos todos trabalhar por um futuro melhor para a Maria.
Vamos todos trabalhar pelo Partido Socialista.
FORÇA MIRANDA.
FORÇA PS.
Caros Amigos,
Em nome da Concelhia do Partido Socialista de Miranda do Corvo, gostaria de vos dar as boas vindas e de agradecer a vossa presença. É uma grande honra para nós acolher a família socialista de todo o distrito de Coimbra no nosso concelho.
Saúdo o nosso Presidente da Federação de Coimbra, o camarada Victor Baptista, que em tempo oportuno escolheu Miranda do Corvo para realizar este encontro.
Saúdo também todos os dirigentes e autarcas do distrito aqui presentes. Saúdo de forma especial um autarca e um amigo, o camarada Mário Cardoso, Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Vide, a quem agradeço pela cedência deste agradável espaço de lazer.
Mesmo com poucos recursos, Mário Cardoso tem feito um trabalho notável, pelo que lhe é devido um merecido reconhecimento por toda a dedicação que tem colocado ao serviço do Partido Socialista. Muito obrigado Mário Cardoso.
Saúdo também os Jovens Socialistas aqui presentes e em particular os do meu concelho por todo o empenho e dinamismo que têm vindo a demonstrar. Não podemos esquecer que os jovens socialistas de hoje são o garante de continuidade e de renovação do nosso Partido amanhã.
Prezados camaradas e amigos. Atravessamos momentos difíceis, todos sabemos. A crise económica internacional que enfrentamos apareceu como um tsunami sobre todos nós. Mas a história mostra que é nestes momentos inesperados e difíceis que os Governantes mostram o que valem.
Por isso, devemos estar unidos e solidários com os nossos camaradas que têm sobre os seus ombros a grande responsabilidade de governar o país, e, em particular, com o nosso camarada José Sócrates.
Às dificuldades o Governo tem respondido com firmeza e tomado as medidas que se exigiam. Nós, socialistas, devemos sentir-nos honrados pela determinação e pela competência que o Governo tem demonstrado.
Em 2009 irão realizar-se eleições europeias, legislativas e autárquicas. Iremos ter também dentro de meses as eleições para a Federação. Vamos assim atravessar um período de intensa actividade política e de exigência acrescida. Todos temos a obrigação de contribuir para ter um PS unido, forte e preparado para os combates eleitorais que se avizinham.
Em Miranda, como nos compete, vamos continuar a trabalhar em parceria com os órgãos do partido e, de forma mais próxima, com a Federação Distrital. É o que temos feito, é o que hoje estamos aqui a fazer e é o que iremos continuar a fazer no futuro.
Camaradas candidatos a Presidente da Federação aqui presentes, quero que saibam que podem contar connosco. Em Miranda tudo faremos para que o Partido Socialista obtenha o melhor resultado em todas as eleições do próximo ano.
Todavia, o nosso principal objectivo, porque está mais dependente de nós, passa por vencer as autárquicas de 2009 em Miranda do Corvo.
Para o conseguir, estamos já a preparar um projecto alternativo ao actual executivo de direita e que vá de encontro aos anseios dos Mirandenses. Vamos deixar de ser a oposição e vamos passar a ser a alternativa, pois só assim poderemos governar bem Miranda do Corvo.
Camaradas e amigos, porque estamos em Miranda, permitam-me que vos fale então um pouco da minha terra.
Miranda do Corvo sempre foi um concelho de tradição socialista. Porém, em mais de trinta anos de poder autárquico democrático, o PS apenas conduziu os destinos de Miranda durante oito anos.
Foi nesses dois mandatos do nosso camarada Jorge Cosme, aqui presente e que saúdo de forma especial, que as juntas de freguesia foram mais apoiadas. Um bom exemplo disso é este parque de lazer construído nessa época.
Hoje, caros amigos, temos uma Câmara que não apoia as juntas de freguesia e principalmente as que são geridas pelo PS. A Câmara não tem apoiado como devia Rio de Vide. A Câmara não tem apoiado como devia a freguesia de Lamas. A Câmara não tem apoiado como devia a freguesia de Vila Nova.
Nesta última, onde o camarada José Godinho tem feito um trabalho extraordinário, a senhora Presidente da Câmara já veio a público mostrar-se contra a ampliação do Parque Eólico da Serra de Vila Nova.
Caros amigos, como é possível a Presidente da Câmara tomar esta atitude quando hoje todos reconhecemos que é prioritário apostar nas energias renováveis.
Miranda do Corvo continua carente de desenvolvimento e são escassos os equipamentos sociais de lazer. No nosso concelho a actividade económica é reduzida, a indústria é de pequena dimensão e não se criam postos de trabalho para a nossa juventude.
As grandes potencialidades do concelho a nível turístico também não estão a ser devidamente aproveitadas.
O apoio às colectividades assenta no clientelismo político e é feito de forma pouco transparente e sem regulamentação. É necessário e urgente alterar esta forma de actuar.
Continuam a verificar-se atrasos no planeamento urbanístico, nomeadamente na revisão do Plano Director Municipal. À maioria dos jovens continua assim a ser vedado o direito de habitar nas suas aldeias.
Além disso, não é promovida a requalificação urbana das aldeias do nosso concelho. Estamos a perder a nossa identidade, muitas das nossas aldeias estão a morrer e o executivo camarário do PSD nada faz para inverter a situação.
Em plena campanha eleitoral para as Autárquicas de 2005, o PS, liderado pelo camarada António Simões, apresentou os seus projectos para a melhoria da rede viária no Concelho de Miranda.
Desse conjunto de projectos estruturantes, relembro a nossa proposta relativa à alteração do traçado do IC3 e que o Governo acabou por concretizar na Concessão do Pinhal Interior que está em marcha.
Ao tempo a candidata e actual Presidente da Câmara defendia uma solução completamente diferente da nossa. Agora vem de forma intolerável tentar chamar a si a autoria da alteração do traçado do IC3. O Governo e o Partido Socialista não podem admitir que uma autarca actue deste modo.
Muito mais haveria a dizer sobre Miranda, mas fica para outra oportunidade.
Caros camaradas, caros amigos,
Neste dia de Festa da Federação de Coimbra do PS, marcado pela justa e sentida homenagem ao nosso saudoso camarada e amigo Fausto Correia, que estou certo irá ser recordado nas intervenções seguintes, gostaria de recordar também dois camaradas e amigos que nos deixaram: Sebastião da Cruz Lopes e Francisco Gouveia.
Eles fazem parte da história do Partido Socialista de Miranda do Corvo. Eles, como Fausto Correia, também eram amigos do seu amigo. Francisco, Sebastião e Fausto jamais serão esquecidos.
Eles partiram e deixaram muita saudade a todos os que com eles privaram. Mas hoje, o dia é de esperança. Para terminar gostaria de privar convosco uma enorme alegria que sinto.
Hoje, 19 de Julho de 2008, às dez da manhã, nasceu a Maria, a minha terceira sobrinha.
Ainda não a vi mas estou certo que é linda e maravilhosa como as irmãs. A minha aldeia, onde nasci e cresci, o Fraldeu, conta assim com mais um habitante.
Vamos todos trabalhar por um futuro melhor para a Maria.
Vamos todos trabalhar pelo Partido Socialista.
FORÇA MIRANDA.
FORÇA PS.
sábado, 19 de julho de 2008
Empreitada “Reconstrução e adaptação do antigo edifício da escola primária de Semide a quartel dos Bombeiros”
Sra. Presidente, tenho que tecer algumas considerações sobre esta empreitada, que, como afirmei na reunião de câmara de 19/06/2008, é uma empreitada atípica, senão vejamos:
1.- A empreitada tinha um prazo de execução de sete meses e demorou pelo menos dois anos e meio para ser concluída;
2. – A obra foi oficialmente inaugurada no dia 25 de Abril de 2008;
3. – As instalações estão a funcionar desde o dia 1 de Junho de 2008;
4. – Na reunião de câmara de 19 de Junho de 2008, no período antes da ordem do dia alertei a Sra. Presidente para o facto de ainda não estar resolvida a situação da prorrogação de prazo solicitada pelo adjudicatário para a conclusão da obra. Como é do conhecimento da Sra.Presidente esta prorrogação nunca foi aprovada em qualquer reunião de câmara municipal. Apesar do processo de pedido de prorrogação de prazo da empreitada ter sido presente nas reuniões de câmara de 26/02/2008 e 3/04/2008, nestas reuniões foi decidido, face às questões levantadas pelos Vereadores do Partido Socialista, as quais a Sra. Presidente achou pertinentes, que o processo voltasse novamente a uma próxima reunião de câmara para deliberação com informação do técnico mais fundamentada;
5. – Nessa reunião de câmara de 19/6/2008, quando questionei a Sra. Presidente sobre este assunto, a Sra. respondeu “sobre a questão que levantou dos Bombeiros de Semide, Eng.º Ricardo eu na altura pedi ao Fiscal para me explicar e fundamentar melhor a situação. O Fiscal pelo que eu saiba não me informou, de qualquer maneira tenho já um despacho, vou chamar-lhe a atenção, para dar essa informação e para ver o que se passou. Será feito um memorando e será dada uma explicação à câmara da solução “.
No entanto, até hoje não nos foi dado conhecimento de qualquer memorando, nem nos foi dada qualquer explicação da solução.
6. – Passados três meses após a inauguração da obra, é agendada para esta reunião de câmara o auto de medição n.º 5, referente a trabalhos contratuais, para aprovação. Aprovamos o auto pois os trabalhos estão realizados e é da mais elementar justiça que sejam pagos ao adjudicatário. No entanto a Sra. Presidente concordará connosco que é no mínimo esquisito que passados três meses após a inauguração da obra, nos seja presente um auto de trabalhos normais relativo a esta empreitada para aprovação!
Miranda do Corvo, 16 de Julho de 2008
INTERVENÇÃO NA SESSÃO DE CÂMARA DO VEREADOR DO PS, ENG. MÁRIO RICARDO
sexta-feira, 18 de julho de 2008
OS SOCIALISTAS E A ADFP
Não pretende este texto mais do que esclarecer os Mirandenses, de uma vez por todas, sobre a posição dos Socialistas para com uma das Instituições de Solidariedade Social do nosso Concelho.
Todos nós estamos orgulhosos de ter no concelho de Miranda do Corvo, uma Instituição como esta, pensamos que sobre isto não existem dúvidas para ninguém.Como também admiramos com o mesmo respeito a “nossa” Casa/Mãe do Gaiato, o Lar Dr. Clemente de Carvalho e a Santa Casa da Misericórdia de Semide.
Reconhecemos, que com a ADFP, houve algumas “guerras” que nada beneficiaram quem as iniciou ou quem as “alimentou”. Infelizmente já não chegam os dedos das mãos para contar os processos que já existiram, e alguns ainda existem, da ADFP contra autarcas do PS de Miranda do Corvo.
E o porquê de tudo isto?Em nossa opinião tudo se resume a uma questão – POLITICA!
Mas a POLÍTICA não deve ser feita com ética e rigor?
Será que os elementos de qualquer força partidária não poderão questionar ou ter dúvidas de actos praticados por quem gere dinheiros públicos, sejam eles da autarquia ou da ADFP? O papel dos “Vereadores da Oposição” é essencialmente de natureza política, cabendo-lhes o importante papel de questionarem quem de direito quando pressintam que alguma coisa não está a correr como foi planeada e aprovada ou, eventualmente, ponha em causa, no seu critério, interesses dos munícipes.
Sabemos que os Mirandenses se questionam pela existência destas divergências, já que existem instituições de solidariedade em todo o país e não se conhece um único caso em que exista uma tão forte “ligação” municipal a uma IPSS.
Mas essa possibilidade foi dada à gestão PPD/PSD/CDS por uma maioria de Mirandenses que o expressou de uma forma livre nas duas últimas eleições e que nós respeitamos.
Agora não podemos é ser acusados, seja em reuniões de câmara e de assembleia municipal, ou no jornal local Mirante ou em publicações da ADFP, de que somos contra essa Instituição, pois sempre os autarcas socialistas apoiaram e nalguns casos tiveram a iniciativa de apoiar a ADFP, senão vejamos:
- a ADFP adquiriu a Quinta da Cova da Ponte 1993 na câmara de maioria PSD através de hasta pública pelo valor de 10 mil e 100contos, destinando-se o terreno à construção de habitação social conforme cláusula da escritura pública celebrada em 31/12/93.
- foi a assembleia municipal com maioria PS que doou a Quinta da Paiva para entre outros equipamentos se construir um parque de campismo.
- foi a câmara e assembleia municipal com maioria PS que doaram um terreno na zona industrial à ADFP.
- os vereadores do PS votaram favoravelmente a redução de taxas solicitadas pela ADFP à Câmara Municipal, nomeadamente a redução de taxas da concessão de licença de utilização do edifício da ADFP situado na Rua da Estação.
- foram os vereadores do PS que propuseram um subsidio de 25% para apoio da construção da Unidade Residencial para Deficientes da ADFP.
- foram os autarcas do PS os primeiros a vir a publico defender a construção do lar do Senhor da Serra da ADFP, e paralelamente o lar da Santa Casa de Misericórdia de Semide, bastando para isso que a Câmara cumpra um protocolo efectuado com estas duas instituições.
- também os autarcas do PS já se disponibilizaram para estudarem um futuro apoio ao Hospital que a ADFP pretende construir no valor de € 5.000.000 e só tem € 3.000.000, faltando, como tem sido dito por essa instituição, cerca de € 2.000.000. Isto é ser ou estar contra alguém? Será por não apoiarmos o Lar Dr. Clemente Carvalho na Pereira com os mesmos valores?
Será por só nos lembrarmos da Casa/Mãe do Gaiato nos discursos sobre solidariedade?
E porque queremos e desejamos que a ADFP continue a ser uma das grandes empregadoras do concelho, permitindo assim que cada vez mais famílias Mirandenses tenham uma melhor qualidade de vida, que continue a disponibilizar a todos nós condições para termos um local com boas condições para as nossas crianças, para os nossos idosos, para os nossos deficientes e principalmente para aqueles que precisam de uma Instituição de Solidariedade para terem melhor qualidade de vida, garantimos que vamos sempre continuar a apoiar a ADFP e todas as outras instituições do Concelho.
Fica também aqui o compromisso dos autarcas do Partido Socialista de apoiarem a participação da Autarquia nos órgãos dirigentes da Fundação ADFP, já que as parcerias existiram e devem continuar a existir entre estas duas instituições.
António Simões
Mário Ricardo
Ana Gouveia
Todos nós estamos orgulhosos de ter no concelho de Miranda do Corvo, uma Instituição como esta, pensamos que sobre isto não existem dúvidas para ninguém.Como também admiramos com o mesmo respeito a “nossa” Casa/Mãe do Gaiato, o Lar Dr. Clemente de Carvalho e a Santa Casa da Misericórdia de Semide.
Reconhecemos, que com a ADFP, houve algumas “guerras” que nada beneficiaram quem as iniciou ou quem as “alimentou”. Infelizmente já não chegam os dedos das mãos para contar os processos que já existiram, e alguns ainda existem, da ADFP contra autarcas do PS de Miranda do Corvo.
E o porquê de tudo isto?Em nossa opinião tudo se resume a uma questão – POLITICA!
Mas a POLÍTICA não deve ser feita com ética e rigor?
Será que os elementos de qualquer força partidária não poderão questionar ou ter dúvidas de actos praticados por quem gere dinheiros públicos, sejam eles da autarquia ou da ADFP? O papel dos “Vereadores da Oposição” é essencialmente de natureza política, cabendo-lhes o importante papel de questionarem quem de direito quando pressintam que alguma coisa não está a correr como foi planeada e aprovada ou, eventualmente, ponha em causa, no seu critério, interesses dos munícipes.
Sabemos que os Mirandenses se questionam pela existência destas divergências, já que existem instituições de solidariedade em todo o país e não se conhece um único caso em que exista uma tão forte “ligação” municipal a uma IPSS.
Mas essa possibilidade foi dada à gestão PPD/PSD/CDS por uma maioria de Mirandenses que o expressou de uma forma livre nas duas últimas eleições e que nós respeitamos.
Agora não podemos é ser acusados, seja em reuniões de câmara e de assembleia municipal, ou no jornal local Mirante ou em publicações da ADFP, de que somos contra essa Instituição, pois sempre os autarcas socialistas apoiaram e nalguns casos tiveram a iniciativa de apoiar a ADFP, senão vejamos:
- a ADFP adquiriu a Quinta da Cova da Ponte 1993 na câmara de maioria PSD através de hasta pública pelo valor de 10 mil e 100contos, destinando-se o terreno à construção de habitação social conforme cláusula da escritura pública celebrada em 31/12/93.
- foi a assembleia municipal com maioria PS que doou a Quinta da Paiva para entre outros equipamentos se construir um parque de campismo.
- foi a câmara e assembleia municipal com maioria PS que doaram um terreno na zona industrial à ADFP.
- os vereadores do PS votaram favoravelmente a redução de taxas solicitadas pela ADFP à Câmara Municipal, nomeadamente a redução de taxas da concessão de licença de utilização do edifício da ADFP situado na Rua da Estação.
- foram os vereadores do PS que propuseram um subsidio de 25% para apoio da construção da Unidade Residencial para Deficientes da ADFP.
- foram os autarcas do PS os primeiros a vir a publico defender a construção do lar do Senhor da Serra da ADFP, e paralelamente o lar da Santa Casa de Misericórdia de Semide, bastando para isso que a Câmara cumpra um protocolo efectuado com estas duas instituições.
- também os autarcas do PS já se disponibilizaram para estudarem um futuro apoio ao Hospital que a ADFP pretende construir no valor de € 5.000.000 e só tem € 3.000.000, faltando, como tem sido dito por essa instituição, cerca de € 2.000.000. Isto é ser ou estar contra alguém? Será por não apoiarmos o Lar Dr. Clemente Carvalho na Pereira com os mesmos valores?
Será por só nos lembrarmos da Casa/Mãe do Gaiato nos discursos sobre solidariedade?
E porque queremos e desejamos que a ADFP continue a ser uma das grandes empregadoras do concelho, permitindo assim que cada vez mais famílias Mirandenses tenham uma melhor qualidade de vida, que continue a disponibilizar a todos nós condições para termos um local com boas condições para as nossas crianças, para os nossos idosos, para os nossos deficientes e principalmente para aqueles que precisam de uma Instituição de Solidariedade para terem melhor qualidade de vida, garantimos que vamos sempre continuar a apoiar a ADFP e todas as outras instituições do Concelho.
Fica também aqui o compromisso dos autarcas do Partido Socialista de apoiarem a participação da Autarquia nos órgãos dirigentes da Fundação ADFP, já que as parcerias existiram e devem continuar a existir entre estas duas instituições.
António Simões
Mário Ricardo
Ana Gouveia
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Dia da Federação em Coimbra e Miranda do Corvo
Comemora-se no próximo Sábado, 19 de Julho, mais um Aniversário do Dia da Federação.
Seria importante que todos os Socialistas da Federação do PS/Coimbra podessem estar presentes, atendendo a que vai ser feita uma grande homenagem ao nosso sempre Amigo e Saudoso Camarada Fausto Correia.
Seria importante que todos os Socialistas da Federação do PS/Coimbra podessem estar presentes, atendendo a que vai ser feita uma grande homenagem ao nosso sempre Amigo e Saudoso Camarada Fausto Correia.
O programa da iniciativa é o seguinte:
11h30m - Descerramento do Busto de Fausto Correia, na sede do PS em Coimbra;
13h30m - Almoço convívio no Parque de Merendas do Moinho do Meio, Rio de Vide, Miranda do Corvo;
15h30m - Intervenções Políticas.
11h30m - Descerramento do Busto de Fausto Correia, na sede do PS em Coimbra;
13h30m - Almoço convívio no Parque de Merendas do Moinho do Meio, Rio de Vide, Miranda do Corvo;
15h30m - Intervenções Políticas.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Comissão Política Concelhia em Vila Nova
Dando cumprimento ao seu programa, a Comissão Política Concelhia realizou a primeira reunião descentralizada na freguesia de Vila Nova, no Auditório do Observatório Astronómico e da Natureza António dos Reis, no passado dia 12 de Julho.
Entre outros assuntos, foi debatida a actual situação política e discutida a estratégia a seguir na escolha dos candidatos às autárquicas do próximo ano.
No final realizou-se um convívio entre os presentes.
sábado, 12 de julho de 2008
Visita do candidato à Federação Distrital do PS, Dr. Mário Ruivo
No âmbito da sua candidatura à Federação de Coimbra do Partido Socialista, o camarada Mário Ruivo deslocou-se à sede da concelhia de Miranda do Corvo, na passada quinta-feira dia 10 de Julho, a fim de dar conhecimento do seu projecto para os próximos anos.
O candidato abriu o debate com uma questão: “Que tipo de Federação queremos para o Partido Socialista?”À qual passou a responder de imediato.
No seu ponto de vista, o PS necessita de novos protagonistas que possam fazer uma ruptura com os métodos existentes, pois nos seus contactos com os militantes estes pedem mudanças. Referiu ainda que há camaradas que se encontram afastados por haver falta de motivação, algo que a sua candidatura pode alterar.
À semelhança do camarada Victor Baptista, outra ideia que deixou foi que as concelhias devem ter direitos e deveres, devem escolher os candidatos e depois ser responsabilizadas pelos resultados. Defendeu ainda que o papel da Federação neste processo será dar visibilidade aos candidatos apresentados. As concelhias devem ainda ser ouvidas no processo de escolha dos deputados, de forma que as listas apresentadas sejam representativas da região.
Em relação ao funcionamento do secretariado da federação, referiu que é preciso uma equipa coesa que reúna com regularidade, descentralizada da figura do presidente de forma a dar competência a todos os membros, para depois ser dado um apoio real às Comissões Politicas Concelhias.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Chegou a hora!
O título é a expressão do Secretário de Estado das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos, no lançamento da concessão rodoviária no Pinhal Interior.
Uma das principais estradas a construir é o IC3, em perfil de auto-estrada e numa extensão de 95 quilómetros. A concessão integra ainda outras vias da rede rodoviária nacional, como a construção da EN 342, assim como requalifica outras existentes, fundamentais para melhorar a acessibilidade e a mobilidade da região Centro. Pretende ainda: diminuir o tempo de percurso; diminuir a sinistralidade em cerca de 40%; aproximar o interior do litoral; fixar as pessoas mas também fixar o investimento.
Para Paulo Campos, a nova concessão representa um “investimento social” e a solidariedade do Estado Português para construir “um País mais coeso territorialmente”. Uma obra que, de tão importante, anda a ser apresentada em todas as autarquias, com pompa e circunstância, é certo, mas também com uma eficiência que arruma qualquer crítico. Quase ao mesmo tempo, uns dias antes, era lançado um importante concurso público internacional para o material circulante do Sistema de Mobilidade do Mondego. As obras dos interfaces de Ceira, Miranda do Corvo e Lousã já decorrem, devendo estar terminadas até final do ano, num processo irreversível que, a partir de agora, só pode correr bem e depressa.
O Movimento de Defesa do Ramal da Lousã, promoveu uma viagem de autocarro para verem o que poderá ser o penoso regresso a casa de centenas de utentes pelo menos, durante dois anos. Já escrevi aqui, tem de haver muito cuidado, tratar muito bem os utentes nesta fase difícil das obras. Eles precisam de chegar a horas, de conforto, de ser tratados com dignidade, é preciso pôr esses interesses acima de quaisquer outros e zelar por eles porque, por enquanto, as estradas para Coimbra não são fáceis. No entanto, a única solução é fazer as obras o mais rapidamente possível para lhes dar as melhores condições. Como diz Ana Paula Vitorino, SET “A alternativa a não fazermos obras era não fazermos nada e continuarmos a deixar degradar o serviço que hoje temos no Ramal da Lousã”. A grande vantagem será proporcionar transportes públicos de elevada qualidade que os fundamentalistas do carro particular se vão sentir obrigados a usá-los.
Sente-se bem no discurso dos autarcas, PS e PSD, a satisfação incontida, a concretização de sonhos para as suas populações. Não escondem o quanto são importantes estes investimentos. Mesmo com as “bocas” dos Velhos do Restelo: para pagar em 60 anos? Onde está o dinheiro para tanto? Penso que ninguém vai parar nem o Metro nem o IC3.
Mas destes dois investimentos o que há a reter? Que a região de Coimbra vai ser beneficiada com um investimento brutal, com uma taxa de execução acima da média nacional. Que finalmente o Governo tem os olhos postos em nós, que finalmente Portugal não é só Lisboa e o resto é paisagem…
Artigo publicado no jornal As Beiras, da autoria da vereadora Socialista Ana Gouveia
10/07/08
Uma das principais estradas a construir é o IC3, em perfil de auto-estrada e numa extensão de 95 quilómetros. A concessão integra ainda outras vias da rede rodoviária nacional, como a construção da EN 342, assim como requalifica outras existentes, fundamentais para melhorar a acessibilidade e a mobilidade da região Centro. Pretende ainda: diminuir o tempo de percurso; diminuir a sinistralidade em cerca de 40%; aproximar o interior do litoral; fixar as pessoas mas também fixar o investimento.
Para Paulo Campos, a nova concessão representa um “investimento social” e a solidariedade do Estado Português para construir “um País mais coeso territorialmente”. Uma obra que, de tão importante, anda a ser apresentada em todas as autarquias, com pompa e circunstância, é certo, mas também com uma eficiência que arruma qualquer crítico. Quase ao mesmo tempo, uns dias antes, era lançado um importante concurso público internacional para o material circulante do Sistema de Mobilidade do Mondego. As obras dos interfaces de Ceira, Miranda do Corvo e Lousã já decorrem, devendo estar terminadas até final do ano, num processo irreversível que, a partir de agora, só pode correr bem e depressa.
O Movimento de Defesa do Ramal da Lousã, promoveu uma viagem de autocarro para verem o que poderá ser o penoso regresso a casa de centenas de utentes pelo menos, durante dois anos. Já escrevi aqui, tem de haver muito cuidado, tratar muito bem os utentes nesta fase difícil das obras. Eles precisam de chegar a horas, de conforto, de ser tratados com dignidade, é preciso pôr esses interesses acima de quaisquer outros e zelar por eles porque, por enquanto, as estradas para Coimbra não são fáceis. No entanto, a única solução é fazer as obras o mais rapidamente possível para lhes dar as melhores condições. Como diz Ana Paula Vitorino, SET “A alternativa a não fazermos obras era não fazermos nada e continuarmos a deixar degradar o serviço que hoje temos no Ramal da Lousã”. A grande vantagem será proporcionar transportes públicos de elevada qualidade que os fundamentalistas do carro particular se vão sentir obrigados a usá-los.
Sente-se bem no discurso dos autarcas, PS e PSD, a satisfação incontida, a concretização de sonhos para as suas populações. Não escondem o quanto são importantes estes investimentos. Mesmo com as “bocas” dos Velhos do Restelo: para pagar em 60 anos? Onde está o dinheiro para tanto? Penso que ninguém vai parar nem o Metro nem o IC3.
Mas destes dois investimentos o que há a reter? Que a região de Coimbra vai ser beneficiada com um investimento brutal, com uma taxa de execução acima da média nacional. Que finalmente o Governo tem os olhos postos em nós, que finalmente Portugal não é só Lisboa e o resto é paisagem…
Artigo publicado no jornal As Beiras, da autoria da vereadora Socialista Ana Gouveia
10/07/08
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Visita do candidato à Federação Distrital do PS, Dr. Victor Baptista
No âmbito da sua recandidatura à Federação de Coimbra do Partido Socialista, o camarada Victor Baptista deslocou-se à sede da concelhia de Miranda do Corvo, no passado Sábado dia 5 de Julho, a fim de dar conhecimento do seu projecto para os próximos anos.
Segundo o próprio, justifica-se esta recandidatura em face dos bons resultados conseguidos no distrito de Coimbra nos últimos combates políticos, eleições europeias, legislativas e autárquicas. Victor Baptista pretende assim cumprir um novo até ao ano de 2010, onde pretende melhorar os resultados obtidos, nomeadamente com a conquista da Câmara de Miranda do Corvo.
Destacou ainda os resultados conseguidos pela Federação no que respeita a investimentos de monta na nossa região, tais como o Hospital Pediátrico, o metro ligeiro de superfície e a mais recente obra lançada pelo Governo central, a concessão do Pinhal Interior.
No que se refere ao nosso concelho, o candidato, disponibilizou-se para ajudar a concelhia a preparar o terreno para no próximo ano podermos vencer as eleições autárquicas em Miranda. Para tal sugeriu que se realizasse um fórum para captar apoiantes da sociedade civil e ao mesmo tempo denunciar o que de mal se tem feito no nosso Concelho.
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