quinta-feira, 31 de março de 2011

Entrevista de Fernando Araújo ao Diário As Beiras



Palavra de autarca:

"A fusão das freguesias parece-me uma falsa questão"

Concorda com a fusão de freguesias de dimensão e/ou população reduzidas?

Em relação à possibilidade de fusão das Freguesias, esta parece-me uma falsa questão. Importante seria deixar de tratar as freguesias como o parente pobre dos órgãos autárquicos. Em minha opinião, deviam era ser atribuídas mais competências e respectivas verbas. Os autarcas de freguesia já demonstraram que com mais meios podiam fazer muito mais pelas populações, pois são aqueles que melhor conhecem o "terreno".

Como está a ser este mandato, atendendo às medidas de austeridade do Governo?

Este mandato, no meu caso, é o primeiro como presidente de junta e com o apoio de um bom grupo de trabalho, estou a cumprir aquilo a que me propus aquando do ato eleitoral. Para tal somos obrigados a usar a imaginação pois com o corte de verbas, do orçamento de estado, a isso somos obrigados. Todavia sinto que que estamos no bom caminho.

Quais são as principais carências da sua freguesia?

Com o desaparecimento de grande parte das empresas do Concelho, refletiu-se muito na qualidade de vida dos Mirandenses, a falta de emprego. Não posso esquecer anda a problemática do Metro de Superfície, muitos dos Mirandenses sentem na pele a falta desde meio de transporte. Ambicionamos ainda a cobertura de saneamento básico em toda a freguesia.

Consulte o artigo AQUI. Para se manter actualizado sobre a actividade desenvolvida pela Junta de Freguesia de Miranda do Corvo, liderada pelo socialista Fernando Araújo, aceda ao http://www.freguesiademirandadocorvo.pt/.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Infomail da Junta de Freguesia de Lamas


O executivo da Junta de Freguesia de Lamas enviou um Infomail à população da freguesia. ALém da mensagem do Presidente da Junta, João Cateano, no desdobrável é feito um balanço das actividades e são prestadas informações relevantes.
Consulte AQUI o infomail (2 páginas).

Deputada Catarina Marcelino é a nova presidente das Mulheres Socialistas

(PUBLICO, 27/03/2011)

A deputada socialista Catarina Marcelino foi este domingo eleita presidente das Mulheres Socialistas ao vencer em 17 das 22 federações distritais do PS, com uma vantagem de cerca de 600 votos sobre a antecessora, Manuela Augusto.

“É o início de um novo ciclo que queremos mais interventivo e mais combativo, do ponto de vista político”, disse à Lusa Catarina Marcelino, pouco depois de saber que tinha sido a candidata escolhida pelas cerca de 8.000 mulheres socialistas que exerceram o direito de voto.

“Apesar de já haver quotas de género no Partido Socialista, Catarina Marcelino afirma que “ainda há muito para fazer dentro do PS, para que a igualdade de oportunidades seja uma realidade a todos os níveis”.

Nestas eleições para a Presidência do Departamento Nacional de Mulheres Socialistas, Catarina Marcelino contou com o apoio da actual ministra do Trabalho, Helena André, e da deputada Ana Paula Vitorino, entre muitas outras personalidades do PS.

Licenciada em Antropologia, Catarina Marcelino, de 40 anos, é a atual presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Setúbal e integra a Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e a Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública.

Ao vencer as eleições realizadas a 25 e 26 de Março, Catarina Marcelino impediu que a opositora, a também deputada Manuela Augusto, fosse reeleita para um terceiro mandato à frente da organização nacional das Mulheres Socialistas.

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NOTA: A nova Presidente obteve em Miranda, onde contou com o apoio de Ana Gouveia, uma vitória muito expressiva. Para a Presidência do Departamento Nacional das Mulheres Socialistas, em Miranda do Corvo, os resultados foram os seguintes:

- Manuela Augusto - 2 votos

- Catarina Marcelino - 17 votos

domingo, 27 de março de 2011

José Sócrates reeleito Secretário-Geral do PS

Nas eleições realizadas no Partido Socialista para Secretário-Geral e Delegados ao XVII Congresso Nacional, José Sócrates foi reeleito para novo mandato com 93,3% dos votos.

Os resultados globais foram os seguintes:

Eleição para Secretário-Geral:
- José Sócrates, 26.713 votos (93,3%)
- Jacinto Serrão, 954 votos (3,33%)
- Fonseca Ferreira, 728 votos (2,54%)
- António Brotas, 257 votos (0,9%)
- Votos Brancos, 390 (1,34%)
- Votos Nulos, 99 (0,34%)

Eleição para Delegados ao XVII Congresso:
- José Sócrates, 1742 Delegados
- Jacinto Serrão, 52 Delegados
- Fonseca Ferreira, 34 Delegados
- António Brotas, 6 Delegados

Resultados em Miranda do Corvo:

Eleição para Secretário-Geral:
- José Sócrates, 49 votos (89,1%)
- Jacinto Serrão, 4 votos (7,3%)
- Fonseca Ferreira, 0 votos (0,0%)
- António Brotas, 0 votos (0,0%)
- Votos Brancos, 2 (3,6%)
- Votos Nulos, 0 (0,0%)

Eleição para Delegados ao XVII Congresso:
- José Sócrates, 3 Delegados (Miguel Baptista, Jorge Cosme e Ana Gouveia)
- Jacinto Serrão, 0 Delegados
- Fonseca Ferreira, 0 Delegados
- António Brotas, 0 Delegados

quinta-feira, 24 de março de 2011

"Agora como sempre, confio nos Portugueses e no seu julgamento. Agora como sempre, confio em Portugal"

Declaração de José Sócrates ao país(23/03/2011)

Consulte AQUI o vídeo.


Portugueses:

Hoje, todos os partidos da Oposição rejeitaram as medidas que o Governo propôs para evitar que Portugal tivesse de recorrer a um programa de assistência financeira externa. Fizeram-no sem apresentar qualquer alternativa a essas medidas de consolidação orçamental. Fizeram-no recusando qualquer negociação, qualquer compromisso, qualquer espaço para o diálogo político. De forma consciente, a Oposição retirou ao Governo todas as condições para continuar a governar. Em consequência apresentei ao Senhor Presidente da República a demissão do cargo de Primeiro-Ministro. Tenho consciência da seriedade desta situação e quero, por isso, dirigir-me aos portugueses.

Desde há vários meses que tenho lutado por um propósito que considero absolutamente fundamental: proteger o País da necessidade de recorrer a um programa de ajuda externa para que Portugal não ficasse na situação da Grécia e da Irlanda.

Sempre alertei para as consequências profundamente negativas de um programa de ajuda externa. Sei bem o que isso significa.

Em primeiro lugar, esse programa tem consequências profundamente negativas para a imagem, para o prestígio e para a reputação nacional. Há toda a diferença entre um país que se propõe resolver os seus próprios problemas e um país que tem de recorrer à ajuda externa para acudir aos problemas que não consegue resolver.

Em segundo lugar, um programa de ajuda externa tem consequências profundamente negativas para as pessoas, para as famílias e para as empresas. Basta ver o que se passa com os países que recorreram a essa intervenção para compreender que ela impõe medidas muito mais duras de austeridade e contenção.

Por isso, e até ao último minuto, mantive total disponibilidade para dialogar com todos e para negociar os ajustamentos que fossem precisos para a verificação de um consenso que salvaguardasse o interesse nacional. Ao longo destes dias, fiz inúmeros apelos à responsabilidade e pedi a todos que pensassem duas vezes no que iam fazer. Lamento que tenha sido o único a fazer esse apelo; e lamento ainda mais que nenhuma força política tenha respondido a esse apelo.

O programa que Portugal apresentou colheu o apoio inequívoco da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e dos nossos parceiros da zona euro. Lamento que esse apoio tenha sido agora deitado por terra. E lamento que o tenha sido por mero calculismo político. Porque uma única razão explica esta crise: a sofreguidão pelo poder, a impaciência pelo poder.

Quando o programa de consolidação é apoiado pelas instituições europeias, há quem faça tudo para destruir essa vitória. Quando o Estado português precisa de ter uma voz forte na Cimeira Europeia, há quem não hesite em enfraquecer irremediavelmente as instituições portuguesas. Quando o interesse nacional deveria estar acima de qualquer outro interesse, há quem não hesite em colocar o interesse político-partidário acima do interesse nacional.

Esta atitude de obstrução à acção do Governo não é nova. Pelo contrário, fez-se sentir desde o início das funções do Governo. Um Governo que, quero recordar, está em funções em resultado da única fonte de legitimidade das democracias: a vontade popular. E as forças de Oposição que hoje rejeitaram o PEC são as mesmas forças que nunca se dispuseram a partilhar as responsabilidades da governação – e que, verdadeiramente, nunca se conformaram com a vontade que o povo exprimiu nas últimas eleições.

Mas, hoje, no Parlamento, a obstrução foi levada a um limite que é intolerável. Já não se trata de obstruir a acção do Governo, trata-se de bloquear o País.

Esta crise política era evitável – bastava haver espírito de diálogo. Esta crise era desnecessária – visto que nem sequer havia qualquer imposição legal de votação do PEC. Esta crise é totalmente inoportuna, provocada no pior dos momentos, a um dia de uma Cimeira que é decisiva para Portugal e para a Europa.

Pode haver quem pense que hoje obteve uma vitória no jogo político. Estreiteza de vistas! Quem assim pensa não está a olhar para o essencial. O que se passou hoje não tem a ver comigo, não tem a ver com o Governo, tem a ver com o País. E, hoje, estou convencido, o País perdeu, não ganhou. Hoje, acrescentou-se às dificuldades económicas a instabilidade política. Hoje, a irresponsabilidade triunfou sobre o sentido de Estado. Hoje, a recuperação da economia e o bem-estar das famílias ficaram reféns do calculismo político mais imediato.

E quero ser claro: esta crise política, neste momento, tem consequências gravíssimas sobre a confiança que Portugal precisa de ter junto das instituições e dos mercados financeiros. E, por isso, os que a provocaram, sem qualquer fundamento sério e sem alternativas, são responsáveis pelas suas consequências.

Pela minha parte, sinto que estou a cumprir o meu dever. Apresentei as medidas difíceis e exigentes que considerei necessárias para que o País pudesse superar a actual crise das dívidas soberanas. E fi-lo com uma única preocupação no meu espírito: defender o que entendo ser o interesse nacional, proteger o País da necessidade de recurso a ajuda externa.

Mas quero dizer aos portugueses que o País não ficou sem Governo. Que podem contar com a mesma atitude e com o mesmo sentido institucional de sempre. O Governo cumprirá totalmente o seu dever, dentro das competências que são próprias de um Governo de gestão, com a consciência da gravidade da situação para que o país acaba de ser atirado. A crise política só pode ser resolvida pela decisão soberana dos Portugueses. Com a determinação de sempre e a mesma vontade de servir o meu País, irei submeter-me a essa decisão.

Muita gente, ao longo de seis anos de exercício das funções de Primeiro-Ministro, me acusou de ser excessivamente voluntarioso ou excessivamente optimista. Deixo esse julgamento a outros. O que sei é que tenho confiança na energia, na vontade e na capacidade dos Portugueses.

Vivemos tempos difíceis, mas saberemos vencê-los. Fomos arrastados para a instabilidade, mas saberemos superá-la. A ansiedade pelo poder levou alguns a pôr em causa o interesse nacional, mas saberemos defendê-lo.

Sejamos, pois, claros. Uma coligação negativa, de forças que nada mais une a não ser a vontade de abrir uma crise política, impôs a demissão do Governo, porque lhe retirou as condições mínimas para a governação exigente que temos pela frente.

Esta crise acontece no pior dos momentos para Portugal. Mas os Portugueses saberão dar-lhe resposta. Com mais dificuldade, com mais trabalho, mas com a mesma determinação de sempre. Agora como sempre, confio nos Portugueses e no seu julgamento. Agora como sempre, confio em Portugal.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Um apelo angustiado - Mário Soares

Há razões para admitir que a próxima Cimeira da União Europeia, que se realizará em Bruxelas, nos dias 24 e 25, quinta e sexta-feira, vai ser decisiva para o futuro da Europa e do euro. A agenda, pelo menos, é indiscutivelmente importante e se for cumprida, como se espera, representará um passo em frente no projecto europeu, há tantos meses paralisado.

Com efeito, para além dos problemas da actualidade, como: a tragédia que vive o Japão e que merece toda a solidariedade internacional possível, depois do sismo e do tsunami que arrasaram cidades inteiras e dos perigos subsequentes, resultantes da proliferação das partículas nucleares, dada a explosão de várias centrais atómicas; e do genocídio intolerável a que tem estado a ser sujeita a população da Líbia, pela acção do ditador Kadhafi e dos seus mercenários, ter sido in extremis parada pela condenação do Conselho de Segurança da ONU e a consequente intervenção aéreo-militar dos Estados Unidos e de alguns países europeus, como a França.

Assim, para além destas - e outras - questões de actualidade, a agenda europeia, da próxima Cimeira de Bruxelas, irá debater: a reforma do Governo Económico da União Europeia; o reforço do pilar euro, mediante a criação de um Pacto sobre o euro; a criação dos mecanismos de estabilidade financeira, com capacidade para valer aos países europeus em crise, como é o caso português e outros; e, finalmente, definir uma estratégia europeia para o crescimento do emprego, sem o que cairão na recessão, criando planos nacionais, para os Estados membros do euro. Temas estes da maior importância para a União, que demonstram que os grandes líderes, como a Alemanha, a França e outros, começam a compreender que alguma coisa tem efectivamente de mudar.

Sabemos que a esmagadora maioria dos Estados da União têm Governos conservadores, alguns ultra-reacionários, com uma cultura neoliberal e economicista. Mas a força da realidade - e da crise, que está longe de ter passado - tem muito peso. Contudo, não há países a querer desertar da Zona Euro. Pelo contrário, alguns Estados, como a Polónia e a Hungria, entre outros, querem integrar-se, quanto antes, na Zona Euro e estão em curso negociações nesse sentido.

Imaginem pois os leitores que é neste momento, tão decisivo para a União - e consequentemente para Portugal -, e depois da reunião polémica que o primeiro-ministro Sócrates teve no dia 12 em Bruxelas, onde realmente conseguiu algumas garantias públicas das instituições europeias e da própria chanceler Merkel, que se desencadeou uma guerrilha partidária à portuguesa, que parece conduzir à queda do Governo e, portanto, a um vazio de poder, por dois ou três meses, precisamente quando o nosso próximo futuro se vai jogar. Com que autoridade, para negociar vantagens para Portugal, se irá apresentar em Bruxelas o primeiro-ministro português?

Não interessa agora discutir, do meu ponto de vista, a quem cabem as culpas do impasse criado. Quando há conflitos partidários, geralmente, as culpas são quase sempre, mais ou menos, repartidas. Vamos, de resto, ouvir, na campanha eleitoral que, ao que parece, infelizmente, se vai abrir, essa discussão interminável. Para quê? Talvez, para não termos tempo de tratar do essencial, o problema que mais aflige o Povo Português: como sair da crise, financeira e económica, em que estamos mergulhados? Será sensato, assim, sejam de quem forem as culpas, acrescentar-lhe uma crise política? Será que alguém pensa, em consciência, que a nossa situação vai melhorar, por ignorarmos durante mais de dois meses a crise que hoje nos aflige - a todos - lançando--nos numa disputa eleitoral, ganhe quem ganhar - PSD ou PS - haja ou não coligações, à direita ou à esquerda?

Depois, o CDS/PP vai estar contra o PSD, a disputar-lhe o terreno, palmo a palmo, como se percebeu no Congresso de Viseu. Os Partidos da extrema-esquerda radical não se entendem, como se tem visto, mas estarão ambos contra Sócrates, o que só o reforça, no interior do PS. Mas nenhum partido quer realmente deitá-lo abaixo. Para ficar pior? Quer fritá-lo em lume brando, o que é diferente. Com a excepção, talvez, de Passos Coelho, porque está, cada vez mais, a sofrer pressões internas nesse sentido.

Quando o País acordar dessa campanha eleitoral, que só desacreditará os Partidos - os políticos e o País - quem terá condições efectivas para governar e nos tirar da crise? E por quanto tempo? Passos Coelho? Outra vez, Sócrates? À beira da bancarrota, o Povo Português estará então, desesperadamente, a pedir um governo de salvação nacional ou até: um salvador (que felizmente parece não ser fácil encontrar) visto não estarmos nos anos trinta do século passado...

No meu modesto entender, só uma pessoa, neste momento, tem possibilidade de intervir, ser ouvido e impedir a catástrofe anunciada: o Senhor Presidente da República. Tem ainda um ou dois dias para intervir. Conhece bem a realidade nacional e europeia e, ainda por cima, é economista. Por isso, não pode - nem deve - sacudir a água do capote e deixar correr. Como se não pudesse intervir no Parlamento - enviando uma mensagem ou chamando os partidos a Belém - quando estão em jogo, talvez como nunca, "os superiores interesses nacionais". Tanto mais que, durante a campanha eleitoral para a Presidência, prometeu exercer uma magistratura de influência activa. Não pode assim permitir, sem que se oiça a sua voz, que os partidos reclamem insensatamente eleições, que paralisarão, nos próximos dois meses cruciais, a vida nacional, em perigo iminente de bancarrota.

Se não intervier agora, quando será o momento para se pronunciar? É uma responsabilidade que necessariamente ficará a pesar-lhe. Por isso - e com o devido respeito - lhe dirijo este apelo angustiado, quebrando um silêncio que sempre tenho mantido em relação ao exercício das funções dos meus sucessores, no alto cargo de Presidente da República.

E, já agora, seja-me permitida uma última nota. Também não me agradou nada o exemplo que o Senhor Presidente deu aos nossos jovens, apontando-lhes os também então jovens, que se bateram - a maior parte deles forçados - nas guerras coloniais do salazarismo. Inúteis, como se viu, obsoletas e altamente prejudiciais para Portugal. Foi uma forma de esquecer o sentido essencial do 25 de Abril que, aliás, tantas vezes, elogiou - e bem - nos últimos anos. Podendo, com este exemplo infeliz, lesar as excelentes relações que temos vindo a construir, no quadro da CPLP. Sobretudo, quando essas relações nos são tão necessárias, no momento de crise que atravessamos.

Artigo de Opinião de Mário Soares publicado no Diário de Notícias (22/03/2011)

segunda-feira, 14 de março de 2011

CNOTÍCIAS.NET: Entrevista a Miguel Baptista


Miguel Baptista

Pode consultar AQUI a Entrevista do dia a Miguel Baptista, publicada hoje no CNOTÍCIAS.NET.

domingo, 13 de março de 2011

Ana Gouveia no Secretariado da Federação do PS


Ana Gouveia

Na reunião da Comissão Política Distrital de Coimbra do Partido Socialista, realizada hoje, 13 de Março, foi eleito o Secretariado da Federação. Ana Gouveia, que integra a Comissão Política Concelhia do PS e é Vereadora na Câmara Municipal de Miranda do Corvo, faz parte do novo Secretariado da Federação liderada por Mário Ruivo.

Depois de ter conseguido uma forte presença na lista da Comissão Política da Federação, eleita no último congresso, o PS Miranda do Corvo tem assim um representante no órgão executivo do Partido a nível distrital.

Além de Mário Ruivo, Presidente da Federação, e de Ana Gouveia, integram o Secretariado os seguintes elementos: Carlos Castanheira, Cristina Martins, Dulce Coimbra, Joel Vasconcelos, José Iglésias, José Soares, Lúcia Marisa Malva, Luís Ribeiro, Luís Santarino, Manuel Guinapo, Nuno Costa, Vasco Sousa Martins, Lurdes Castanheira (Coordenadora do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas) e Rui Duarte (Presidente da distrital da JS).