A candidata do PS por Coimbra, Ana Jorge, esclareceu à agência Lusa que defende um sistema ferroviário para o Ramal da Lousã, contrariando declarações publicadas que admitiam a substituição por um sistema rodoviário.
Num esclarecimento feito à agência Lusa, através da assessora de imprensa, Ana Jorge disse que as suas declarações estavam descontextualizadas e deixou claro que a “prioridade é a conclusão das obras no Ramal da Lousã, para num horizonte temporal de 2014 o troço Serpins (Lousã)-Parque (Coimbra) seja uma realidade”.
“Este troço deve ser servido obviamente por um modo de transporte pesado, que é naturalmente ferroviário, isto é por metro ligeiro de superfície”, referia a declaração, em que a candidata socialista assume que o Sistema de Mobilidade do Mondego é “um projeto estruturante para os concelhos de Miranda do Corvo, Lousã e Coimbra”.
Ana Jorge refere também: “não podemos ignorar que foi levantada a possibilidade de introduzir um modo de transporte mais leve, que seria necessariamente mais barato, mas isso implicaria adaptações técnicas de traçado que, aliadas à menor capacidade de resposta, faz com que esta opção, apesar de ponderada, não me pareça a mais adequada”.
Extractos de notícia de ASBEIRAS online (21/05/2011)
Num esclarecimento feito à agência Lusa, através da assessora de imprensa, Ana Jorge disse que as suas declarações estavam descontextualizadas e deixou claro que a “prioridade é a conclusão das obras no Ramal da Lousã, para num horizonte temporal de 2014 o troço Serpins (Lousã)-Parque (Coimbra) seja uma realidade”.
“Este troço deve ser servido obviamente por um modo de transporte pesado, que é naturalmente ferroviário, isto é por metro ligeiro de superfície”, referia a declaração, em que a candidata socialista assume que o Sistema de Mobilidade do Mondego é “um projeto estruturante para os concelhos de Miranda do Corvo, Lousã e Coimbra”.
Ana Jorge refere também: “não podemos ignorar que foi levantada a possibilidade de introduzir um modo de transporte mais leve, que seria necessariamente mais barato, mas isso implicaria adaptações técnicas de traçado que, aliadas à menor capacidade de resposta, faz com que esta opção, apesar de ponderada, não me pareça a mais adequada”.
Extractos de notícia de ASBEIRAS online (21/05/2011)
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